Desesperadamente buscando a la audiencia cinematográfica brasileña, o Cómo y por qué los estudios brasileños de cine siguen siendo textualistas

Autores/as

  • Fernando Mascarello Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)

Palabras clave:

cine, estudios de recepción, audiencias

Resumen

En este trabajo, buscamos analizar los aspectos teóricos y político-institucionales que consideramos responsables por la marginalización del interés por las audiencias cinematográficas en los estudios brasileños de cine. Entre ellos, vale destacar: 1) la supervivencia, como canon teórico-estético, del paradigma cinenuevista planteado especialmente por el cineasta Glauber Rocha en la década de 1960; 2) la seria dificultad resultante en dialogar con la producción teórico-metodológica internacional – como los estudios culturales y el cognitivismo – que, surgiendo a partir de los años de 1980, se contrapone al textualismo modernista típico de los estudios de cine en la década de 1970; y 3) la consecuente hipertrofia del área analítico textual, impidiendo la mirada hacia el espectador concreto. Creemos que esa situación en la Academia viene a reforzar una histórica falta de consideración por las voces del público espectador en el debate crítico sobre el cine brasileño. Al final del trabajo, como parte de una propuesta de ruptura con esa situación, presentamos el proyecto de investigación que empezamos a implantar, llamado “Discursos del público sobre el cine brasileño”.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Bamba, M. (2004). Proposta para uma abordagem crítica do trailer. Trabalho apresentado no VIII Encontro da SOCINE (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema), Recife/PE, 3 a 6 de novembro.

Bentes, I. (2001). Da estética à cosmética da fome. Jornal do Brasil, julio 08.

Bentes, I. (2002). Cidade de Deus promove turismo no inferno. O Estado de São Paulo, agosto 31.

Bernardet, J. (1967). Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Bobo, J. (1995). Black women as cultural readers. New York: Columbia University Press.

Boletim ALAIC , nr. 20, novembro/dezembro de 2004.

Bordwell, D. (1985). Narration in the fiction film. Madison: University of Wisconsin Press.

Bordwell, D. (1996). Contemporary film studies and the vicissitudes of Grand Theory. In: Bordwell, D.; Carroll, N. (eds.). Post-theory: reconstructing film studies (p. 3-36). Madison: University of Wisconsin Press.

Braga, J.; Lopes, M. I.; Samain, E. (2001). Proposta de atualização da categorização do Campo da Comunicação em subáreas. In: Fausto N. A.; Aidar, J. L.; Dayrell, S. (Org.). Campo da Comunicação - caracterização, problematizações e perspectiva (v. p. 91-108). s. 1 ed. João Pessoa.

Carroll, N. (1996). Prospects for film theory: a personal assessment. In: Bordwell Dwell, D.; Carroll, N. (eds.). Post-theory: reconstructing film studies. Madison: University of Wisconsin Press.

Duarte, R. (2002). Estudantes universitários e consumo de filmes: produção e apropriação de significados. Trabalho apresentado na 25 ª Reunião Anual da ANPED (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação), Caxambu/MG.

Escosteguy, A. C.; Jacks, N. (2005). Práticas de recepção midiática: Impasses e desafios da pesquisa brasileira. Trabalho apresentado no GT Mídia e Recepção da Reunião Anual da Compós 2004. Disponível em http://www.facom..ufba.br/pos/midiaerecepcao/textos.

García, C. N. (1994). Los nuevos espectadores: cinema, televisión y video en México. México, D, F.: IMCINE-CNCA.

García , C. N. (1995). Consumidores y ciudadanos. Conflictos culturales de la globalización. México, D. F.: Grijalbo.

Gripsrud, J. Film audiences. In: Hill, J.; Gibson, P. C. (eds.). Film studies: critical approaches (p. 200-209). Oxford: Oxford University Press.

Hansen, M. (1991). Babel and Babylon: spectatorship in American silent film. Cambridge, Mass . : Harvard University Press.

Hinojosa, L. De lo global a lo local oferta, consumo y preferencias cinematográficas en Monterrey, N. L. Tesis de maestría. Universidad Autónoma de Nuevo León, Monterrey, México.

Hinojosa, L. El cine mexicano y su espectador: un estudio sobre recepción cinematográfica. Consultado el 02 de mayo de 2005 en: http://www.comunicacion.uanl.mx/logoscc/volumen3/articulo005.htm

Jacks, N. (2002). Estudos brasileiros de recepção: A produção acadêmica da década de 90. Porto Alegre: PPGCom/UFRGS.

Lozano, J.; GARCÍA, H. (2005). Consumo de programación nacional y extranjera de cine y televisión en el área metropolitana de Monterrey. Trabalho apresentado no XVII Encuentro Nacional de Investigadores da AMIC (Asociación Mexicana de Investigadores de la Comunicación), Mérida, México, 19 e 20 de maio.

Mascarello, F. (2003). O dragão da cosmética da fome contra o grande público. Revista Teorema 3, julio, 13-19.

Mascarello, F. (2004ª). Os estudos culturais e a espectatorialidade cinematográfica: uma abordagem relativista . Tese de doutorado em Estética do Audiovisual. Escola de Comunicações e Artes/Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.

Mascarello, F. (2004b). Os estudos culturais e a recepção cinematográfica: um mapeamento crítico. Revista ECO-PÓS, 7 (2), 92-110.

Mascarello, F. (2004c). Procura-se a audiência cinematográfica desesperadamente, ou Como e por que os estudos de cinema permanecem textualistas. Trabalho apresentado no VIII Encontro da SOCINE (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema), Recife/PE, 3 a 6 de novembro.

Mayne, J. (1993). Cinema and spectatorship. London: Routledge.

Ramos, F. (2003). O lugar do cinema. In: Fabris, M. et al. Estudos Socine de cinema, Ano III 2001 (p. 35-48). Porto Alegre: Sulina.

Ramos, F. (org.) (2005). Teoria contemporânea do cinema – volumes 1 e 2. São Paulo: Editora SENAC São Paulo.

Ramos, J. (1983). Cinema, estado e lutas culturais (Anos 50/60/70). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Rocha, Glauber. (1963). Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Rocha, Glauber. (1965). Uma Estética da Fome. Revista Civilização Brasileira 3, julio.

Silva, J. C. (2004). O cinema e os vínculos sociais. Trabalho apresentado no VIII Encontro da SOCINE (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema), Recife/PE, 3 a 6 de novembro.

Sousa, M. (1997). Novos olhares sobre práticas de recepção em comunicação. In: Lopes, M. (org.). Temas contemporâneos em comunicação (p. 277-289). São Paulo: Edicon/Intercom.

Stacey, J. (1993). Textual obsessions: methodology, history and researching female spectatorship. Screen, 34 (3).

Stacey, J. (1994). Star gazing: Hollywood cinema and female spectatorship. London and New York: Routledge.

Staiger, J. (1992). Interpreting films: studies in the historical reception of American cinema. Princeton: Princeton University Press.

Stam, R. (2000). Film theory: an introduction. Malden, Mass. and London: Blackwell.

Torres S. M. (2000). Patricia. Los perros amores de los tapatíos. Comunicación y sociedad, (37), janeiro-julho.

Torres S. M. (2004). Del sujeto a la pantalla. El cine mexicano y su audiencia en Guadalajara. Tesis de doctorado en Ciencias Sociales. Ciesas Occidente, Guadalajara.

Turner, G. (2000). Cultural studies and film. In: Hill, J.; Gibson, P. (eds.). Film studies: critical approaches (p. 193-199). Oxford: Oxford University Press.

Walkerdine, V. (1986). Video replay: families, films and fantasies. In: Thornham, S. (ed.). Feminist film theory: a reader (p. 180-195). Edinburgh: Edinburgh University Press, 1999.

Xavier, I. (1983). Sertão mar: Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo, Brasiliense.

Xavier, I. (1993). Alegorias do subdesenvolvimento. São Paulo, Brasiliense.

Descargas

Publicado

2006-05-30

Cómo citar

Mascarello, F. (2006). Desesperadamente buscando a la audiencia cinematográfica brasileña, o Cómo y por qué los estudios brasileños de cine siguen siendo textualistas. Global Media Journal México, 3(5), 147–162. Recuperado a partir de https://gmjmexico.uanl.mx/index.php/GMJ_EI/article/view/117

Número

Sección

Artículos